Girassol, Malmequer, Orquídea, Túlipa

Somos quatro estudantes universitárias, do curso de Educação Básica, no Instituto Jean Piaget de Almada. Decidimos criar este blog, para promover a criatividade dentro da sala de aula, para que estas se tornem mais dinâmicas.

Este blog tem como objectivo, auxiliar os educadores disponibilizando materiais para promover a musicalidade na criança, dar conhecimento das diferenças culturais, através de contos tradicionais de vários países.

Esperemos que vos seja útil e que as crianças possam usufruir destas maravilhosas ferramentas de trabalho.



Atenciosamente,


As Quatro Flores.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Os três porquinhos




Era uma vez três porquinhos que saíram de casa com autorização dos pais para ir construir as suas casas na floresta. O porquinho mais novo fez uma casa de palha, o outro uma de madeira e o mais velho construiu uma casa de tijolos, cimento e telhas.
Depois uns dias apareceu o lobo que estava muito esfomeado decidiu ir bater à porta do porquinho mais novo e disse:
- Abre-me a porta que eu tenho remédios para as dores. O porquinho respondeu:
- Vai-te embora porque eu não estou doente.
O lobo furioso encheu os pulmões e soprou com muita força e destruiu a casa do porquinho.
O porquinho fugiu para a casa do porquinho do meio e o lobo foi atrás dele, e o lobo disse:
- Tenho aqui uns bolos para lanchar. O porquinho disse:
- Vai-te embora é só para me enganares.
O lobo soprou com força e destruiu a casa de madeira.
Os porquinhos foram para a casa do mano mais velho. O lobo bateu à porta e disse:
- Tenho aqui uma carta dos vossos pais, e o porquinho mais velho disse:
- Só queres é nos enganar, os nossos pais há pouco nos viram.
O lobo furioso soprou com muita força mas não conseguiu desfazer a casa.
O porquinho mais velho disse:
- Se o lobo fosse esperto ia pela chaminé. O lobo ouviu e foi pela chaminé, mas como eles tinham feito uma fogueira o lobo queimou-se e os porquinhos viveram felizes para sempre.




O cucu que não queria comer as couves

A árvore da Montanha




A árvore da Montanha





A árvore da montanha, a e i o u. 
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Essa árvore tem um tronco,
ai ai ai que lindo tronco, da árvore da montanha.
  A árvore da montanha, a e i o u. 
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Esse tronco tem um ramo
ai ai ai que lindo ramo, do tronco, da árvore da montanha.
 A árvore da montanha, a e i o u. 
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Esse ramo tem uma folha,
ai ai ai que linda folha, do ramo, do tronco, da árvore da montanha.
   A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Essa folha tem um ninho,
ai ai ai que lindo ninho, da folha, do ramo, do tronco, da árvore da montanha.
 A árvore da montanha, a e i o u. 
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Esse ninho tem um passarinho,
ai ai ai que lindo passarinho, do ninho, da folha, do ramo, do tronco, da árvore da montanha.
 
A árvore da montanha, a e i o u. 
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
Esse passarinho tem penas amarelas,
ai ai ai que lindas penas, do passarinho, do ninho, da folha, do ramo, do tronco, da árvore da montanha.
 
A árvore da montanha, a e i o u. 
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.
A árvore da montanha, a e i o u.

A barata diz que tem...


A barata diz que tem
Sapatinhos de veludo,
A barata diz que tem
Sapatinhos de veludo.
É mentira da barata
O pé dela é que é peludo
Ah, ah, ah, eh, eh, eh
O pé dela é que é peludo,
Ah, ah, ah, eh, eh, eh
O pé dela é que é peludo.

A barata diz que tem
Uma cama de marfim,
A barata diz que tem
Uma cama de marfim.
É mentira da barata
Ela dorme é no jardim
Ah, ah, ah, eh, eh, eh
Ela dorme é no jardim,
Ah, ah, ah, eh, eh, eh
Ela dorme é no jardim.

A barata diz que tem
Sapatinhos de fivela,
A barata diz que tem
Sapatinhos de fivela.
É mentira da barata
Os sapatos não são dela
Ah, ah, ah, eh, eh, eh
Os sapatos não são dela,
Ah, ah, ah, eh, eh, eh
Os sapatos não são dela.


Tenho dentes e não como,
E para comer eu fui feito;
Lido sempre com comida
Mas comer... não vejo jeito.
Resposta: Garfo

Qual é coisa
Qual é ela
Que quanto mais alta está
Melhor se lhe chega?

Resposta: Água do poço

Príncipe com orelhas de burro


            Era uma vez um rei que vivia muito triste por não ter filhos e mandou chamar três fadas para que fizessem com que a rainha lhe desse um filho. As fadas prometeram-lhe que lhe fariam a vontade e que elas viriam assistir ao nascimento do príncipe.
            Ao fim de nove meses nasceu-lhes um filho e as três fadas fadaram o menino. A primeira fada disse:
            - Eu te fado para que sejas o príncipe mais belo do mundo.
A segunda fada disse: - Eu te fado para que sejas muito virtuoso e inteligente.
A terceira fada, que não gostava do rei, disse:
- Eu te fado para que te nasçam umas orelhas de burro.
            Foram-se as três fadas e logo apareceram ao príncipe as orelhas de burro. O rei mandou sem demora fazer um barrete que o príncipe devia sempre usar para lhe encobrir as orelhas.
            O príncipe foi crescendo sem que ninguém na corte soubesse que ele tinha orelhas de burro. Chegou a idade em que precisava de fazer a barba; e então o rei mandou chamar o seu barbeiro e disse-lhe:
            - Farás a barba ao príncipe, mas, se disseres a alguém que ele tem orelhas de burro, morrerás.
            Andava o barbeiro com grande vontade de contar o que vira, com medo de que o rei o mandasse matar, calava consigo o segredo. Um dia foi-se confessar e disse ao padre:
            - Eu tenho um segredo que me mandaram guardar, mas eu, se não digo a alguém, morro, e, se o digo, o rei manda-me matar; diga, padre, o que hei-de fazer.
            O padre aconselhou-o a que fosse a um vale, que fizesse uma cova na terra e que dissesse o segredo tantas vezes até ficar aliviado desse peso, e que depois tapasse a cova com terra. O barbeiro assim fez; e, depois de ter tapado a cova, voltou para casa muito descansado.
            Passado algum tempo nasceu um canavial onde o barbeiro tinha feito a cova. Os pastores, quando ali passavam com os seus rebanhos, cortavam canas para fazer gaitas, mas, quando tocavam nelas saíam umas vozes que diziam: “O Príncipe tem orelhas de burro”.
            Começou a espalhar-se esta notícia por toda a cidade e o rei mandou vir a sua presença um dos pastores para que tocasse na gaita; e saíam sempre as mesmas vozes que diziam: “O Príncipe tem orelhas de burro”. O próprio rei também tocou e sempre ouvia as vozes.
            Então o rei mandou chamar as fadas e pediu-lhes que tirassem as orelhas de burro ao príncipe. Vieram elas e mandaram reunir a corte toda e ordenaram ao príncipe que tirasse o barrete; mas qual não foi o contentamento do rei, da rainha e do príncipe ao verem que já lá não estavam as tais orelhas de burro!
            Desde esse dia as gaitas, que os pastores faziam das canas do tal canavial, deixaram de dizer: “O Príncipe tem orelhas de burro”.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Eu perdi o Dó da minha viola



DÓ...


Eu perdi o Dó da minha viola,
Da minha viola eu perdi o Dó,
Dormir é muito bom, é muito bom
Dormir é muito bom, é muito bom.

É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom… é bom,
É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom, é bom… é bom.

DÓ, RÉ…

Eu perdi o RÉ da minha viola,
Da minha viola eu perdi o RÉ,
Remar é muito bom, é muito bom
Remar é muito bom, é muito bom.

É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom… é bom,
É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom, é bom… é bom.

DÓ, RÉ, MI…

Eu perdi o MI da minha viola,
Da minha viola eu perdi o MI,
Mirar é muito bom, é muito bom
Mirar é muito bom, é muito bom.

É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom… é bom,
É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom, é bom… é bom.

DÓ, RÉ, MI, FÁ…

Eu perdi o FÁ da minha viola,
Da minha viola eu perdi o FÁ,
Falar é muito bom, é muito bom
Falar é muito bom, é muito bom.

É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom… é bom,
É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom, é bom… é bom.

DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL…

Eu perdi o SOL da minha viola,
Da minha viola eu perdi o SOL,
Sonhar é muito bom, é muito bom
Sonhar é muito bom, é muito bom.

É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom… é bom,
É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom, é bom… é bom.

DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ…

Eu perdi o LÁ da minha viola,
Da minha viola eu perdi o LÁ,
Lavar é muito bom, é muito bom
Lavar é muito bom, é muito bom.

É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom… é bom,
É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom, é bom… é bom.

DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, SI…

Eu perdi o SI da minha viola,
Da minha viola eu perdi o SI,
Silêncio é muito bom, é muito bom
Silêncio é muito bom, é muito bom.

É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom… é bom,
É bom camarada é bom camarada,
É bom, é bom, é bom… é bom.

O meu chapéu tem 3 bicos

O meu chapéu tem 3 bicos,
Tem 3 bicos o meu chapéu
Se não tivesse 3 bicos,
O chapéu não era meu.

O balão do João

O balão do João
Sobe, sobe, pelo ar
É feliz o petiz a cantarolar
Mas o vento a soprar,
Leva o balão pelo ar,
Fica então, o João a choramingar.

A História dos três porquinhos